Este arbusto de folhas douradas surgiu através de uma mutação da violeteira. Sua popularização foi um verdadeiro fenômeno no paisagismo brasileiro. O pingo-de-ouro, ao contrário de outros arbustos tradicionais, tem um crescimento muito rápido, o que aliado à sua cor amarelo vibrante, foram os grandes responsáveis pela sua larga utilização. É uma planta excelente para topiaria, principalmente para os iniciantes. Além disso presta-se como bordadura, cerca viva, renque e até mesmo para a formação de bonsai.

Não é indicada para jardins de baixa manutenção, pois exige podas mais freqüentes que outros arbustos. Quando não podado produz pequenas flores arroxeadas, róseas ou brancas e frutos esféricos, pequenos e amarelos, além disso suas folhas perdem um pouco a tonalidade dourada.

Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Não é tolerante à seca. Tolera o frio e as geadas. Multiplica-se por estaquia e mais raramente por sementes, já que estas podem originar pingos-de-ouro e violeteiras. Requer podas de formação e manutenção freqüentes, utilize sempre luvas para manipular esta planta, pois os ramos podem ser espinhentos.

Nome Científico: Duranta erecta aurea
Nomes Populares: Pingo-de-ouro, Duranta, Violeteira, Violeteira-dourada
Família: Verbenaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores,Bonsai, Cercas Vivas
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: América do Sul, Brasil
Altura: 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene